Saudades
Saudades! Sim... talvez... e porque não?...
Se o nosso sonho foi tão alto e forte
Que bem pensara vê-lo até à morte
Deslumbrar-me de luz o coração!
Esquecer! Para quê?... Ah! como é vão!
Que tudo isso, Amor, nos não importe.
Se ele deixou beleza que conforte
Deve-nos ser sagrado como pão!
Quantas vezes, Amor, já te esq...ueci,
Para mais doidamente me lembrar,
Mais doidamente me lembrar de ti!
E quem dera que fosse sempre assim:
Quanto menos quisesse recordar
Mais a saudade andasse presa a mim!
Florbela Espanca
contributo de Angelica Oliveira via Facebook
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
porque razão é que EM DEZ HORAS VALE TUDO...!!!!!!!
Correr depressa ou devagar,
Dizer bem ou dizer mal,
Rir, sorrir ou gargalhar,
Passar, ficar ou apenas olhar…
Em dez horas vale tudo,
à excepção,
da opção não estar!
Poemas grandes ou pequenos,
Escritos há muito ou há pouco,
Em papel ou na memória,
Com nenhuma, muita ou apenas, assim-assim, graça…
Em dez horas vale tudo,
à excepção,
da opção não dizer!
Gostar demais ou gostar sem mais,
Usar ao deitar ou ao levantar,
Querer sozinho ou acompanhado,
Tapado, destapado ou nem um nem outro…
Em dez horas vale tudo,
à excepção,
da opção não rir!
Com relógio de marca ou a passar das marcas …
Em dez horas vale tudo,
à excepção,
da opção “curtir” a dor !
De manhã, à tarde ou à noite…
Em dez horas vale tudo,
incluindo aceitar
palavras com glamour!
Vamos desvendar, logo após o 5 de março – dia da apresentação pública da programação da edição “humor com humor se paga”, porque razão é que EM DEZ HORAS VALE TUDO...!!!!!!!
Fiquem atentos pois o vosso apoio será fundamental...
Dizer bem ou dizer mal,
Rir, sorrir ou gargalhar,
Passar, ficar ou apenas olhar…
Em dez horas vale tudo,
à excepção,
da opção não estar!
Poemas grandes ou pequenos,
Escritos há muito ou há pouco,
Em papel ou na memória,
Com nenhuma, muita ou apenas, assim-assim, graça…
Em dez horas vale tudo,
à excepção,
da opção não dizer!
Gostar demais ou gostar sem mais,
Usar ao deitar ou ao levantar,
Querer sozinho ou acompanhado,
Tapado, destapado ou nem um nem outro…
Em dez horas vale tudo,
à excepção,
da opção não rir!
Com relógio de marca ou a passar das marcas …
Em dez horas vale tudo,
à excepção,
da opção “curtir” a dor !
De manhã, à tarde ou à noite…
Em dez horas vale tudo,
incluindo aceitar
palavras com glamour!
Vamos desvendar, logo após o 5 de março – dia da apresentação pública da programação da edição “humor com humor se paga”, porque razão é que EM DEZ HORAS VALE TUDO...!!!!!!!
Fiquem atentos pois o vosso apoio será fundamental...
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
DO HUMOR
DO HUMOR
..."O humor é a única forma elevada de comunicação
( a mais rara e difícil) e o único meio de resistir eficazmente
ao temporal de loucura que sobre nós desaba assim
que saímos à rua...." André Breton
HUMOR À SOLTA EM SANTO TIRSO
Arte de desorganizar o que está estabelecido, o humor significa o triunfo da liberdade sobre a tirania do bom-senso.
A sorrir ou a ranger os dentes, o humor destrói as visões convencionais do mundo. Afinal, é ele que confere ao ser humano a sua dignidade autêntica.
Sob o lema "Humor com humor se paga" o programa deste ano "A Poesia está na rua"
pretende fazer do humor "uma revolta superior do espírito" contra os tempos de crise em que vivemos.
PALCOS DE HUMOR
Apostado em descobrir um sentido menos precário, tristonho, para a razão de viver, o humor, que na verdade é um dos privilégios
da poesia, estará omnipresente em todas as actividades desta edição 2010 da "Poesia está na rua", iniciativa da Câmara
Municipal de Santo Tirso.
Tributo a Raul Solnado, o recital do poeta e dizedor Daniel Maia-Pinto Rodrigues, Oficinas de Humor, Passeio do Humor,
"O humor corre contra o tempo" dez horas a dizer poesia ou a participação de escolas, colectividades e instituições do concelho, em sessões de poesia & humor são alguns dos palcos desta edição subordinada ao tema "Humor com Humor se Paga".
ROSA QUE FLORESCE
À MEIA-NOITE
O humor que se exprime na poesia portuguesa encontra, nesta edição, outro desvio à norma, com a homenagem
à poeta Rosa Alice Branco à meia-noite do dia 20 de Março, mesmo no dealbar do Dia Mundial de Poesia
HUMOR AO DOMICÍLIO
Neste dias nebulosos, marcados por um crescente cepticismo, a poesia & humor bate à porta na manhã de 21
de Março, Dia Mundial da Poesia. Se o humor "é invenção permanente", contra hábitos e rotinas, ele torna-se
"em riso ambulante". Uma brigada de dizedores, montados em bicicletas, levam "sentidos de humor" a casa dos
tirsenses.
Alberto Serra
Comissário
..."O humor é a única forma elevada de comunicação
( a mais rara e difícil) e o único meio de resistir eficazmente
ao temporal de loucura que sobre nós desaba assim
que saímos à rua...." André Breton
HUMOR À SOLTA EM SANTO TIRSO
Arte de desorganizar o que está estabelecido, o humor significa o triunfo da liberdade sobre a tirania do bom-senso.
A sorrir ou a ranger os dentes, o humor destrói as visões convencionais do mundo. Afinal, é ele que confere ao ser humano a sua dignidade autêntica.
Sob o lema "Humor com humor se paga" o programa deste ano "A Poesia está na rua"
pretende fazer do humor "uma revolta superior do espírito" contra os tempos de crise em que vivemos.
PALCOS DE HUMOR
Apostado em descobrir um sentido menos precário, tristonho, para a razão de viver, o humor, que na verdade é um dos privilégios
da poesia, estará omnipresente em todas as actividades desta edição 2010 da "Poesia está na rua", iniciativa da Câmara
Municipal de Santo Tirso.
Tributo a Raul Solnado, o recital do poeta e dizedor Daniel Maia-Pinto Rodrigues, Oficinas de Humor, Passeio do Humor,
"O humor corre contra o tempo" dez horas a dizer poesia ou a participação de escolas, colectividades e instituições do concelho, em sessões de poesia & humor são alguns dos palcos desta edição subordinada ao tema "Humor com Humor se Paga".
ROSA QUE FLORESCE
À MEIA-NOITE
O humor que se exprime na poesia portuguesa encontra, nesta edição, outro desvio à norma, com a homenagem
à poeta Rosa Alice Branco à meia-noite do dia 20 de Março, mesmo no dealbar do Dia Mundial de Poesia
HUMOR AO DOMICÍLIO
Neste dias nebulosos, marcados por um crescente cepticismo, a poesia & humor bate à porta na manhã de 21
de Março, Dia Mundial da Poesia. Se o humor "é invenção permanente", contra hábitos e rotinas, ele torna-se
"em riso ambulante". Uma brigada de dizedores, montados em bicicletas, levam "sentidos de humor" a casa dos
tirsenses.
Alberto Serra
Comissário
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
... indo de nome em nome (com a euforia típica de quem passeia pela primeira vez) dei de caras com uma Antologia. Antologia do Humor Português da dupla Nuno Artur Silva & Inês Fonseca Santos.
MÁRIO-HENRIQUE LEIRIA
RIFÃO QUOTIDIANO
Uma nêspera
estava na cama
deitada
muito calada
a ver
o que contecia
chegou a Velha
e disse
olha uma nêspera
e zás comeu-a
é o que acontece
às nêsperas
que ficam deitadas
caladas
a esperar
o que acontece
TELEFONEMA
Telefonaram-lhe para casa e perguntaram-lhe se estava em casa.
Foi então que deu pelo facto. Realmente tinha morrido havia já dezassete dias.
Por vezes as perguntas estúpidas são de extrema utilidade.
Natália Correia
SONETO AO DEPUTADO MORGADO
Já que o coito – diz Morgado –
Tem como fim cristalino,
Preciso e imaculado
Fazer menina ou menino;
E cada vez que o varão
Sexual petisco manduca,
Temos na procriação
Prova de que houve truca-truca.
Sendo pai só de um rebento,
Lógica é a conclusão
De que o viril instrumento
Só usou –parca ração! –
Uma vez. E se a função
Faz o orgão – diz o ditado –
Consumada essa excepção,
Ficou capado o Morgado.
Alberto Pimenta
EMBUTIDO
numa sexta-feira treze ao meditar no
IRREMEDIÁVEL EMPOBRECIMENTO da poesia
caiu-me a alma aos pé. no sábado cat
orze foi chamado o médico. o médico de
clarou que eu precisava de uma alma
nova. o domingo não é dia de pôr almas
novas. na segunda dezasseis o médico
montou-me a alma nova. e declarou que
a partir de então eu deixava de me
chamar Tibaldo como até então o que ve
io criar a grande incertidão da minha
certidão que ainda hoje subsiste entre
os conservadores da minha identidade
é imperioso
que as estradas
se ajustem aos eleitores
mas também é importante
que estes
se ajustem às estradas
tanto
na sua condição de eleitores
como na de condutores
as estradas
por mais vasto que seja
o esforço orçamental
por mais que se construam
nunca serão tantas
como os eleitores
e até como os condutores
como porém são maiores
cabem nelas
se não todos
pelo menos a esmagadora
maioria dos eleitores
e, com mais razão,
dos condutores
(inclusive os estrangeiros que nos visitam),
o que se deve
à firmeza da orientação do governo
e
assim
temos a nação a andar sobre rodas.
o mais que isto
é metafísica
e não interessa ao cidadão comum,
que está devidamente recenseado
e possui veículo motorizado.
Manuel António Pina
O QUE ME VALE
O que me vale aos fins de semana
é o teu amor provinciano e bom
para ele compro bombons
para ele compro bananas
para o teu amor teu amon
tu tankamon meu amor
para o teu amor tu me flamas
tu te frutti tu te inflamas
oh o teu amor não tem com
plicações viva aragon
morram as repartições
RIFÃO QUOTIDIANO
Uma nêspera
estava na cama
deitada
muito calada
a ver
o que contecia
chegou a Velha
e disse
olha uma nêspera
e zás comeu-a
é o que acontece
às nêsperas
que ficam deitadas
caladas
a esperar
o que acontece
TELEFONEMA
Telefonaram-lhe para casa e perguntaram-lhe se estava em casa.
Foi então que deu pelo facto. Realmente tinha morrido havia já dezassete dias.
Por vezes as perguntas estúpidas são de extrema utilidade.
Natália Correia
SONETO AO DEPUTADO MORGADO
Já que o coito – diz Morgado –
Tem como fim cristalino,
Preciso e imaculado
Fazer menina ou menino;
E cada vez que o varão
Sexual petisco manduca,
Temos na procriação
Prova de que houve truca-truca.
Sendo pai só de um rebento,
Lógica é a conclusão
De que o viril instrumento
Só usou –parca ração! –
Uma vez. E se a função
Faz o orgão – diz o ditado –
Consumada essa excepção,
Ficou capado o Morgado.
Alberto Pimenta
EMBUTIDO
numa sexta-feira treze ao meditar no
IRREMEDIÁVEL EMPOBRECIMENTO da poesia
caiu-me a alma aos pé. no sábado cat
orze foi chamado o médico. o médico de
clarou que eu precisava de uma alma
nova. o domingo não é dia de pôr almas
novas. na segunda dezasseis o médico
montou-me a alma nova. e declarou que
a partir de então eu deixava de me
chamar Tibaldo como até então o que ve
io criar a grande incertidão da minha
certidão que ainda hoje subsiste entre
os conservadores da minha identidade
é imperioso
que as estradas
se ajustem aos eleitores
mas também é importante
que estes
se ajustem às estradas
tanto
na sua condição de eleitores
como na de condutores
as estradas
por mais vasto que seja
o esforço orçamental
por mais que se construam
nunca serão tantas
como os eleitores
e até como os condutores
como porém são maiores
cabem nelas
se não todos
pelo menos a esmagadora
maioria dos eleitores
e, com mais razão,
dos condutores
(inclusive os estrangeiros que nos visitam),
o que se deve
à firmeza da orientação do governo
e
assim
temos a nação a andar sobre rodas.
o mais que isto
é metafísica
e não interessa ao cidadão comum,
que está devidamente recenseado
e possui veículo motorizado.
Manuel António Pina
O QUE ME VALE
O que me vale aos fins de semana
é o teu amor provinciano e bom
para ele compro bombons
para ele compro bananas
para o teu amor teu amon
tu tankamon meu amor
para o teu amor tu me flamas
tu te frutti tu te inflamas
oh o teu amor não tem com
plicações viva aragon
morram as repartições
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Em pleno passeio eis que surge... Manuel Maria Barbosa du Bocage
Em pleno passeio eis que surge... Manuel Maria Barbosa du Bocage
O LEÃO VENCIDO PELO HOMEM
(traduzido de La Fontaine)
Pôs-se em venda uma pintura,
Onde estava figurado
Leão de enorme estatura,
Por mãos humanas prostado.
Mirava a gente com glória
O painel; eis senão quando
Um leão, que ia passando,
Lhe diz: «É falsa a vitória.
Deveis o triunfo vosso
À ficção, blasonadores;
Com mais razão fora nosso,
Se os leões fossem pintores.»
A MONTANHE QUE PARE
(traduzido do mesmo)
Começou a berrar com dor de parto
Certa montanha, e fez tamanho estrondo,
Que acudiu muita gente, a qual supondo
Que dali nasceria uma cidade
Maior do que Paris, eis nasce um rato.
Quando por esta fábula discorro,
E observo que o sentido é verdadeiro,
Logo se me afigura autor inchado,
Que diz: «Eu cantarei a horrível guerra,
Com que os filhos da Terra
Sacrílega invasão nos Céus tentaram,
E a Jove assoberbaram.»
Promete grandes coisas, coisas belas;
Que produz? – Bagatelas.
O LEÃO VENCIDO PELO HOMEM
(traduzido de La Fontaine)
Pôs-se em venda uma pintura,
Onde estava figurado
Leão de enorme estatura,
Por mãos humanas prostado.
Mirava a gente com glória
O painel; eis senão quando
Um leão, que ia passando,
Lhe diz: «É falsa a vitória.
Deveis o triunfo vosso
À ficção, blasonadores;
Com mais razão fora nosso,
Se os leões fossem pintores.»
A MONTANHE QUE PARE
(traduzido do mesmo)
Começou a berrar com dor de parto
Certa montanha, e fez tamanho estrondo,
Que acudiu muita gente, a qual supondo
Que dali nasceria uma cidade
Maior do que Paris, eis nasce um rato.
Quando por esta fábula discorro,
E observo que o sentido é verdadeiro,
Logo se me afigura autor inchado,
Que diz: «Eu cantarei a horrível guerra,
Com que os filhos da Terra
Sacrílega invasão nos Céus tentaram,
E a Jove assoberbaram.»
Promete grandes coisas, coisas belas;
Que produz? – Bagatelas.
Em pleno passeio eis que surge... Manuel Maria Barbosa du Bocage
do passeio pela “larga rua” iremos propor paragens para melhor apreciar a sua beleza. as paragens têm lugar garantido para o descanso e para o desfrute. são bancos de jardim envoltos em palavras com graça e generosidade. o ténue sorriso ou o riso franco podem irromper e surpreender a calma dos dias ... experimente rir ... faz bem!
Em pleno passeio eis que surge... Manuel Maria Barbosa du Bocage
Em pleno passeio eis que surge... Manuel Maria Barbosa du Bocage
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
humor com humor se paga
As palavras recorrem ao “fio da escrita”
e a vida acontece
entrelaçada nos estampados e lisos dias…
O “fio…” ousa e atreve-se a
tecer poesia por oposição às palavras sem nexo,
tece louvores em oposição a horrores,
tricota a graça a meias com a sátira e o mal dizer;
passa a perna à etiqueta e vai directo ao alvo,
espreita a fuga antes de entrar por cima do fim,
lança o isco e fica atento ao petisco.
O “petisco” apetece e a prova sensitiva/auditiva está garantida!
A edição 2010 do programa “a poesia está na rua” está em obras de manutenção para receber, condignamente, gente ilustre que se aproveita das palavras para engendrar “umas ideias” com uma certa graça (humor). Nós, por cá, vamos trocar a cor à passadeira e iremos propor a passagem por cima do fio da navalha. Queremos arriscar - ouvindo e dizendo - poesia com portagem obrigatória, roupagem de gala e paragem (apeadeiros) em vidro fosco com riscas a condizer.
“humor com humor se paga” vai propor à Rosa Alice Branco que liquide a conta…, que explique os extractos mensais…, que justifique a necessidade de desenvolver tanto movimento com letras e certificados de bem estar…
e a vida acontece
entrelaçada nos estampados e lisos dias…
O “fio…” ousa e atreve-se a
tecer poesia por oposição às palavras sem nexo,
tece louvores em oposição a horrores,
tricota a graça a meias com a sátira e o mal dizer;
passa a perna à etiqueta e vai directo ao alvo,
espreita a fuga antes de entrar por cima do fim,
lança o isco e fica atento ao petisco.
O “petisco” apetece e a prova sensitiva/auditiva está garantida!
A edição 2010 do programa “a poesia está na rua” está em obras de manutenção para receber, condignamente, gente ilustre que se aproveita das palavras para engendrar “umas ideias” com uma certa graça (humor). Nós, por cá, vamos trocar a cor à passadeira e iremos propor a passagem por cima do fio da navalha. Queremos arriscar - ouvindo e dizendo - poesia com portagem obrigatória, roupagem de gala e paragem (apeadeiros) em vidro fosco com riscas a condizer.
“humor com humor se paga” vai propor à Rosa Alice Branco que liquide a conta…, que explique os extractos mensais…, que justifique a necessidade de desenvolver tanto movimento com letras e certificados de bem estar…
...da fé..da têxtil...dos ofícios
Deixamos, para sempre, alguma poesia pelos caminhos
… da fé
… da têxtil
… dos ofícios
… vamos avançar em direcção a outro caminho. Vamos dar umas quantas gargalhadas enquanto curvamos e contra-curvamos na sinalética e na métrica poética de alguns!
… da fé
… da têxtil
… dos ofícios
… vamos avançar em direcção a outro caminho. Vamos dar umas quantas gargalhadas enquanto curvamos e contra-curvamos na sinalética e na métrica poética de alguns!
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