a poesia está na rua

quinta-feira, 18 de março de 2010

A poesia está na rua...

Humor com humor se paga, elege o riso como principal vedeta em Santo Tirso
Humor com humor se paga
A poesia no blog.com.pt (comunidade de bloggers de língua portuguesa)
A poesia está na rua no site do Plano Nacional de Leitura
Portugalzone divulga a poesia
A poesia está no site Cultura online
RTP1-Santo-Tirso homenageia poetisa Rosa Alice Branco
Postado por A Poesia está na Rua às quinta-feira, março 18, 2010
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#04 ...poesia

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#01 imagem ou poesia...

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é já amanhã...

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inauguração da exposição "diálogos"

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átrio dos paços do concelho exposição de pintura e escultura do mestre José Rodrigues e de Artur Moreira ... até 5 de abril


programa

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entrevista

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"a poesia está na rua" mereceu especial atenção num jornal da especialidade


faz-se "poesia" desta forma...

faz-se "poesia" desta forma...
assim me quer parecer ao olhar e na alma...

poesia ii...

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poesia...

poesia...

conferência de imprensa . café del rock . musas . o comissário . a vereadora e o presidente

conferência de imprensa . café del rock . musas . o comissário . a vereadora e o presidente
o programa geral de iniciativas foi revelado... dia 21... santo tirso acorda com sons de vozes que dizem poesia...

estivemos e ficamos apaixonados - ai as camélias!

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...é inesgotável esta sede

AMOR
Bêbedo da luz pálida dos teus olhos, esvazio ainda o teu copo; e voltas a enchê-lo, sabendo que é inesgotável esta sede!
Nuno Júdice

...ser pele da minha pele

«Quem foi que à tua pele conferiu esse papel de mais que tua pele ser pele da minha pele»
David Mourão-Ferreira

...deslumbramento

«O amor maltrata-nos, atormenta-nos, tortura-nos, ao mesmo tempo que é, também, o nosso cântico, o nosso deslumbramento, a nossa apoteose.»

Annie Leclerc


Como dava beijos lentos...

Como dava beijos lentos, duravam-lhe mais os amores

A Árvore procura um coração debaixo da terra com as mãos crispadas das suas raízes

Ramón Gómez de la Serna 1888.1963




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olha para mim...

(...) olha para mim não tenhas medo dá-me
camélias cravos azáleas o que houver
descobre a única palavra verdadeiramente nossa
a única a poder ensinar-nos ainda o rasto (...)


Alice Vieira










desculpa...

(...)

houve mesmo um tempo desculpa em que me esqueci

as cartas os cigarros as fugas os recados

as canções as camélias o jardim

onde me esperavas às nove da manhã

a velha que nos olhava abanando a cabeça

entre estátuas decepadas e gatos vadios

(...)

Alice Vieira

o programa da edição "pano pramangas"

  • http://www.youblisher.com/p/91254-pano-pramangas/

Homenagem a Manuel António Pina

  • Eduardo Prado Coelho
Tema Simples. Com tecnologia do Blogger.